segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Tipos de frase
A quatro tipos de frases:
Frase declarativa - enuncia um pensamento ou referencia um acontecimento.
Frase interrogativa - coresponde a formulação de uma pergunta ou pedido de informação.
Frase imperativa - corresponde à expressão de uma ordem um conselho ou um pedido do locutor.
Frase exclamativa - corresponde a um sentimento do locutor face a um certo contexto.
Pode expressar indignação, surpresa, entusiasmo e admiração.
Frase declarativa - enuncia um pensamento ou referencia um acontecimento.
Frase interrogativa - coresponde a formulação de uma pergunta ou pedido de informação.
Frase imperativa - corresponde à expressão de uma ordem um conselho ou um pedido do locutor.
Frase exclamativa - corresponde a um sentimento do locutor face a um certo contexto.
Pode expressar indignação, surpresa, entusiasmo e admiração.
Tempos verbais
Os tempos fundamentais são :
Presente - situa a acção no momento da enuciação.
Pretérito - situa a acção num momento anterior ao da enuciação.
Futuro - situa a acção num momento posterior ao tempo da enuciação.
O pretérito divide-se em três modos:
imperfeito - indica uma acção passada contemporânea de outra também já passada.ex:A festa decorria alegremente, quando chegou a notícia.
perfeito - indica uma acção do passado completamente realizada.ex:Todos comeram com apetite.
mais-que-perfeito - indica uma acção passada anterior a outra também passada.ex:omtem comeu bem , mas no dia anterior comeram melhor.
O futuro divide-se em dois modos:
imperfeito - situa a acção num momento posterior ao tenpo da anunciação.
perfeito - indica uma acção futura que se concliurá antes de outra também futura.ex:Terrei partido , quando chegares.
Presente - situa a acção no momento da enuciação.
Pretérito - situa a acção num momento anterior ao da enuciação.
Futuro - situa a acção num momento posterior ao tempo da enuciação.
O pretérito divide-se em três modos:
imperfeito - indica uma acção passada contemporânea de outra também já passada.ex:A festa decorria alegremente, quando chegou a notícia.
perfeito - indica uma acção do passado completamente realizada.ex:Todos comeram com apetite.
mais-que-perfeito - indica uma acção passada anterior a outra também passada.ex:omtem comeu bem , mas no dia anterior comeram melhor.
O futuro divide-se em dois modos:
imperfeito - situa a acção num momento posterior ao tenpo da anunciação.
perfeito - indica uma acção futura que se concliurá antes de outra também futura.ex:Terrei partido , quando chegares.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Resumo da aula
Hoje na aula estivemos a compor algumas coisas no blog e escrevemos sobre os modos verbais.
Modos verbais
Há trés modos verbais o modo indicativo, modo conjuntivo e o imperativo.
O modo indicativo serve para indicar uma acção.
Exemplo: Posso afirmar com toda a certeza que de facto, o Zé estudou a lição.
O modo conjuntivo serve para encarar a acção como uma possibilidade, desejo ou dúvida.
Exemplo: Eu quero que ele vá às compras.
O modo imperativo serve para dar uma ordem, conselho ou pedido.
Exemplo:Ó Maria, estuda lá a lição.
O modo indicativo serve para indicar uma acção.
Exemplo: Posso afirmar com toda a certeza que de facto, o Zé estudou a lição.
O modo conjuntivo serve para encarar a acção como uma possibilidade, desejo ou dúvida.
Exemplo: Eu quero que ele vá às compras.
O modo imperativo serve para dar uma ordem, conselho ou pedido.
Exemplo:Ó Maria, estuda lá a lição.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Fernando Pessoa
Nasceu Fernando António Nogueira Pessoa em Lisboa, no dia 13 de Junho de 1888, filho de Maria Madalena Pinheiro Nogueira e de Joaquim de Seabra Pessoa.
A juventude é passada em Lisboa, alegremente, até à morte do pai em 1893 e do irmão Jorge no ano seguinte. Estes acontecimentos, em conjunto com o facto de sua mãe ter conhecido o cônsul de Portugal em Durban, levam-no a viajar para a África do Sul. Aí vive entre 1896 e 1905. À vivência nesse país da Commonwealth pode atribuir-se uma influência decisiva ao nível cultural e intelectual, pondo-o em contacto com os grandes autores de língua inglesa.
A juventude é passada em Lisboa, alegremente, até à morte do pai em 1893 e do irmão Jorge no ano seguinte. Estes acontecimentos, em conjunto com o facto de sua mãe ter conhecido o cônsul de Portugal em Durban, levam-no a viajar para a África do Sul. Aí vive entre 1896 e 1905. À vivência nesse país da Commonwealth pode atribuir-se uma influência decisiva ao nível cultural e intelectual, pondo-o em contacto com os grandes autores de língua inglesa.
A ilha dos pássaros doidos

"Uma das primeiras coisas que fizeram foi desatar a cortar as árvores, em parte por causa do valor da madeira, que era muito rica, e em parte paraterem solos livres para a agricultura.Foi tal a energia com que se dedicaram a esta tarefa que hoje já quase não há lá floresta nenhuma.
Muitos pássaros morreram porque não coseguiram adaptar-se à falta de árvores.Outros foram pura e simplesmente extreminados pelos homens.Entre as vítimas mais famosas desta grande complicação estavam os tais pássaros doidos,que se extinguiram de vez em 1681."
Sandra Pinto
Sandra Pinto nasceu em 1974 e é natural da Póvoa de Varzim. É licenciada em Comunicação Social pela Universidade do Minho e tem vários artigos publicados em diversos jornais, entre os quais se destaca o Jornal de Notícias.
Essa grande escritora esteve na nossa escola.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Resumo da aula
Hoje dia 12 de Novembro na aula pesquisamos sobre a vida de Clara Pinto Correia e sobre Migue Torga.
Miguel Torga
Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia Rocha (São Martinho de Anta - Vila Real, 12 de Agosto de 1907 — Coimbra, 17 de Janeiro de 1995), foi um dos mais importantes escritores portugueses do século XX.
Filho de gente humilde do campo do concelho de Sabrosa (Alto Douro), frequentou brevemente o seminário, e emigrou para o Brasil em 1920, com doze anos, para trabalhar na fazenda do tio, na cultura do café. O tio apercebe-se da sua inteligência e patrocina-lhe os estudos liceais, em Leopoldina. Distingue-se como um aluno dotado. Em 1925 regressa a Portugal. Em 1927 é fundada a revista Presença de que é um dos colaboradores desde o início.
Filho de gente humilde do campo do concelho de Sabrosa (Alto Douro), frequentou brevemente o seminário, e emigrou para o Brasil em 1920, com doze anos, para trabalhar na fazenda do tio, na cultura do café. O tio apercebe-se da sua inteligência e patrocina-lhe os estudos liceais, em Leopoldina. Distingue-se como um aluno dotado. Em 1925 regressa a Portugal. Em 1927 é fundada a revista Presença de que é um dos colaboradores desde o início.
Vida
Maria Clara Amado Pinto Correia (Lisboa, 30 de Janeiro de 1960) é professora universitária, bióloga, escritora e historiadora da ciência portuguesa. Filha de José Manuel Duarte Pinto Correia e de Maria Adelaide da Cunha e Vasconcelos de Carvalho Amado Pinto Correia.Viveu vários anos da sua infância em Angola, onde o pai, o professor de Medicina José Pinto Correia, foi obrigado a cumprir serviço militar como médico durante a Guerra colonial (Guerra do Ultramar). Aí lhe nasceu a paixão pela Biologia. Foi uma excelente aluna, primeiro frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre, depois o Liceu Rainha D. Leonor.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Resumo da aula
Hoje dia 29 de outobro na aula de a.p. fizemos o blog e escrevemos os nossos objectivos para o nosso trabalno.
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